Pixelejo: Segunda aplicação

A segunda aplicação dos meus pixelejos ou "a minha cozinha foi pixelejada". Depois de Lisboa, foi a vez de Macau. Não ocorreu em Macau por ser Macau, mas por estar em Macau uma pessoa atenta, muito simpática e de enorme bom gosto. Como aconteceu em Macau podia ter acontecido em Londres ou Brasília, se essa pessoa estivesse num desses sítios. No entanto, também para os acasos se podem e devem encontrar simbolismos. Dessa forma, Macau tem, tal como os pixelejos, um travo lusitano sem que nele se esgote. Isto é um facto e também uma coincidência bonita, mas foi em Macau porque por lá está "uma pessoa atenta, muito simpática e de enorme bom gosto" à qual agradeço o entusiasmo que levou a que alguns pixelejos atravessassem o globo e hoje decorem um espaço do dia-a-dia de outras pessoas. Obrigado.

Pixelejo: Primeira aplicação

Antes do passo criativo seguinte, criar pixelejos e respetivos padrões do zero, há o momento de aplicar o que até aqui foi feito e multiplicar esse trabalho por diferentes espaços com diferentes aplicações.

Dessa forma, aqui se encontra o primeiro espaço pixelejado. Trata-se de uma superfície que antes era de um castanho bem tosco e feio e hoje está coberta de pixelejos. Daqui em diante, mãos à obra!