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Gare do Tejo

No fundo, sinto a minha mente como uma gare, uma gare de mim.

quinta-feira, 18 de junho de 2009


A violência do meu beijar
não deixará que coalhe
o sangue que desabrocha
em ti

enquanto aprendes
a sarar.


Tiago Tejo
Por Anónimo às 13:02
Etiquetas: Poesia
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