segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Tenho sempre a máquina fotográfica num bolso fundo duma mala que não está à mão. É por isso que não tenho registado absolutamente nada. Nem os avanços, que, por exemplo, no caso do Legolejo não têm sido muitos, nem as caras que me sorriem pela casa e eu adoro. No entanto, há esta ferramenta sempre presente que é a escrita. O meu quarto está repleto de material de todo o género para os meus projetos. A estante está repleta de livros sobre arte, no geral, e azulejaria, em particular. No chão, um caixote repleto das ferramentas essenciais (colas, facas-de-lâminas-descartáveis, réguas, cizalha, papel autocolante, papel de desenho, etc). No chão também, uma pilha de cartão amontoa-se à espera do que lhe há-de acontecer. Ainda na estante, na prateleira do fundo, alinham-se os recipientes de Lego e contas de plástico. Na secretária, são os esboços para futuros pixelejos. Voltando ao chão, também lá estão as ferramentas de maior calíbre: o ferro-de-engomar e a impressora. E, pela casa, pessoas que me sorriem de volta ao mundo.